Allan
Kardec, pseudônimo de Hippolyte-Léon Denizard Rivail, nasceu em 3 de outubro de
1804, na cidade de Lyon, França. Foi professor, escritor, filósofo e cientista.
Desencarnou em 31 de março de 1869. A sua
estada em nosso planeta propiciou a vinda de uma nova luz, a luz do
Espiritismo, uma marco na história da humanidade. Jesus, quando esteve
encarnado, disse que mandaria o Consolador Prometido. A Doutrina Espírita é o
Consolador Prometido. Contudo, para que isso fosse possível, haveria a
necessidade do desenvolvimento das ciências teóricas-experimentais. Os
princípios doutrinários do Espiritismo foram cunhados sob as regras do método
científico. Hoje, 3
de outubro de 2017, a comunidade espírita está comemorando mais um aniversário
de nascimento desse nobre espírito, que não mediu esforços para nos trazer os
fundamentos do Espiritismo, consoante o aspecto científico, filosófico e
religioso. Além disso, documentou todas as ideias para não acontecer o que
aconteceu com o cristianismo que, exposto de forma oral, gerou muitas
controvérsias. A
Doutrina Espírita, que não é obra de Kardec mas dos Espíritos, oferece-nos a
solução para os diversos fenômenos (mediúnicos, morais, antropológicos) que não
encontramos em outras doutrinas conhecidas: simultaneidade de pensamentos,
simpatias e antipatias, os conhecimentos intuitivos etc. Os
princípios da Doutrina Espírita foram formulados de acordo com a universalidade do
ensinamento, ou seja, por instruções idênticas, dadas em todos os lugares, por
médiuns estranhos uns aos outros, isentos de obsessões e assistidos por
espíritos esclarecidos. Foram comunicações de cerca de mil Centros Espíritas
sérios, disseminados em diversos pontos do globo. (p. 68 da Revista
Espírita de 1864) Esta é a única séria garantia na concordância que
existe entre as revelações espontâneas, feitas por grande número de médiuns
estranhos uns aos outros e em diversas regiões. "Foi
a universalidade do ensino dos Espíritos que fez a Doutrina Espírita. Cada
parte só tem valor e autoridade pela conexão com o conjunto,
devendo todas se harmonizar e cada uma chegar a seu tempo e ao seu lugar. Não
confiando a um só Espírito o cuidado da promulgação da doutrina, quis, além
disso, que o menor, como o maior, entre os Espíritos como entre os homens,
trouxesse sua pedra ao edifício, a fim de estabelecer entre eles um laço
solidariedade cooperativa, que faltou a todas as doutrinas saídas de uma fonte
única". (p. 284 da Revista Espírita de 1867) Qual foi
o papel de Allan Kardec? Nem de inventor, nem de criador. Apenas observou,
estudou e organizou os fatos com cuidado e perseverança, deduzindo-lhes as
consequências. Uma reflexão sobre essas consequências muda inteiramente a
maneira de encarar o futuro. A vida futura não é mais uma hipótese, é uma
realidade, pois o estado das almas após a morte é fruto de observação. Reverenciemos
Allan Kardec e a plêiade de Espíritos que o auxiliaram na disseminação da ideia
espírita.
03 outubro 2017
Allan Kardec: Nova Luz para a Humanidade
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