Registre-se,
entretanto, apenas esses passos: a) "vou percebendo que entregar nosso
entendimento em forma de auxílio aos outros é fazer seguro de Vida
Espiritual"; b) "aqui, a esposa é acima de tudo, também mãe"; c)
"não existem males, no sentido de delinquência. Há ilusões e nessas
ilusões nós outros todos andamos". (Cap. 2 — “Festa de Luz”)
Que todos os
pais e mães da Terra meditem sobre este trecho antológico da mensagem
endereçada ao genitor: "Eu estaria muito triste se houvesse cometido um
crime em desacordo com os ensinamentos e exemplos que recebi de sua vida,
constantemente, mas, graças a Deus, voltei para cá de consciência
tranquila." (Cap. 4 — “De Consciência Tranquila”)
Com lágrimas nos olhos, servindo-se de sua
linguagem característica, D. Adelaide não se cansava de repetir: "Que Deus
abençoe a mediunidade de Chico Xavier! Que Deus abençoe Allan Kardec e Chico
Xavier!" (Cap. 8 — “Letras Formadas com Lágrimas”)
"Choremos
porque as lágrimas são orações sem palavras tão-somente aquelas que não guardam
a labareda da revolta". (Cap. 9 — “Filho Regressa do Além”)
"Quanto
puderem, estudem os assuntos da alma", acrescentando: "São eles os
ingredientes capazes de nos trazerem a consolação e a energia pelas quais todos
estamos agora profundamente necessitados". (Cap.
13 — “Ante o Mundo Novo”)
Compreendendo,
assim, a Verdade, entesourando-lhe as bênçãos, aprendamos a encontrar na morte
o grande portal da vida e estaremos incorporando, em nosso próprio espírito, a
luz inextinguível da gloriosa imortalidade (Cap. 18 — “Dramática Prova de Autenticidade”)
"Sua
mensagem, através do lápis de Chico Xavier, não é senão um manancial de socorro
urgente aos queridos pais angustiosamente atingidos no âmago de sua alma.
Ali está o
jovem professor em toda a sua firmeza de autonarrador, detalhando trechos de
estranha cana, vazada em carinho e profundo sentimento filial, destinado aos
queridos pais. E que o exemplo de Agnelinho se torne consolação e certeza de
que a morte seja compreendida como recurso de evolução divina, e não como um
mal irremediável, separação eterna daqueles que se amaram na romaria terrena,
sem uma única possibilidade de se reencontrarem.
A lição da outra vida que nos está sendo oferecida pelo moço idealista, são páginas de um livro aberto onde todos poderão conhecer o significado da morte". (Cap. 28 — “A Reencarnação é uma Lei de Justiça”)
Confortadora, sem dúvida, a primeira mensagem de Rosângela. Que cada um de nós se prepare, condignamente, para quando tiver que se ver em duplicata, frente a frente consigo mesmo, no Mundo Maior. (Capítulo 30 — “Lágrimas de Esperança e Coragem”)
Com notável propriedade, assevera Augusto Cézar: "O maior fenômeno é este profundo amor que nos reúne uns aos outros", acrescentando: "Mesmo assim, envio lembranças às meninas e a todos — todos os nossos, desejando que a paz e a bênção de Deus estejam conosco em todos os passos". (Cap. 32 — “Disciplinas Necessárias”)
XAVIER, Francisco Cândido e BARBOSA, Elias. Entre Duas Vidas, pelos Espíritos Diversos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário