O Evangelho, a boa nova,
trazido por Jesus Cristo é um ideal de perfeição para todos os viventes. Nele,
há orientações e instruções para o bom comportamento no lar, na via pública, no
bairro e na sociedade como um todo. As lições são claras, puras; contudo, para
bem captá-las o nosso coração também deve ser puro.
Qual o problema? há uma diferença
fundamental entre obter informações desses conhecimentos e aplicá-los no
dia-a-dia. Por quê? Estamos mais interessados na capa de santo do que na
verdadeira santidade. Não é sem razão que o Espírito Emmanuel, grande
divulgador do Evangelho nas terras brasileiras, está sempre pedindo um
aprofundamento a respeito das parábolas e ensinos de Jesus. Nesse caso, a
leitura dos seus livros "Pão Nosso", "Vinha de Luz",
"Caminho, Verdade e Vida" e "Fonte Viva" deve ser feita
diariamente.
Aproximar-se do Evangelho assemelha-se
muito aos nossos pedidos quando estamos prestes a reencarnar. Um Espírito cheio
de dívidas pede para vir aleijado, sem olhos, sofrer todo o tipo de dor,
inclusive o desprezo do seu semelhante. Quando encarnado, porém, esquece de sua
intenção e volta a cair nos mesmos erros de outrora.
Dizer-se seguidor do Evangelho, em muitos
casos, é mera formalidade. O que realmente conta é o que estamos fazendo com os
ensinamentos do mestre Jesus. Lembrete útil: ao partirmos para a outra vida não
nos perguntarão o que fomos, mas que tipo de conhecimentos, ações e prática da
caridade estamos levando em nosso passivo espiritual.
Ninguém tem a obrigação de seguir os
desmandos da sociedade moderna, chafurdada no materialismo e na satisfação dos
apetites da carne. É possível que os bons Espíritos estejam nos preparando um
caminho mais de acordo com a moral evangélica. Não percamos tempo: metamos mão
à obra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário