Liberdade. Em sentido geral, estado do ser que não sofre constrangimento, que age conforme a sua vontade, a sua natureza. Em sentido político, é a faculdade de fazer o que se queira dentro dos limites do direito (lei). Em sentido psicológico e moral, aquele que fazendo o bem ou o mal age conforme a razão, que aprova.
A palavra liberdade presta-se
a muitos significados. Falamos de
liberdade política, de liberdade
econômica e de liberdade de consciência. A liberdade em Cuba é diferente da
liberdade nos Estados Unidos. O termo comporta, também, limitações
psicológicas, legais e econômicas.
Suponhamos a seguinte situação: ir aos Estados Unidos. Sentido psicológico:
estou disposto a me deslocar para aquele país?; sentido legal: o
governo americano permite a minha estada?; sentido
econômico: conseguido o visto
de entrada, tenho recursos
financeiros para tal
empreendimento?
"A liberdade de uma pessoa não termina quando começa a liberdade da outra". Esta é a frase com que Eduardo Prado de Mendonça começa o capítulo II do seu livro A Construção da Liberdade. Afirma o autor que não existe uma geometria da liberdade nem uma liberdade no espaço. Acha ele que quando dizemos que "a liberdade de um acaba quando começa a liberdade do outro", estamos assumindo um preconceito, do qual não temos consciência. Que significa dizer que a liberdade de um acaba quando começa a liberdade do outro?
De acordo com Allan Kardec, na pergunta 851 de O Livro dos Espíritos, a fatalidade não existe senão para a escolha feita pelo Espírito, ao encarnar-se, de sofrer esta ou aquela prova física; ao escolhê-la, ele traça para si uma espécie de destino, que é a própria conseqüência da posição em que se encontra. No tocante às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o seu livre-arbítrio sobre o bem e o mal, é sempre senhor de ceder ou resistir. Observe que a palavra fatalidade aqui usada tem mais o sentido de determinismo do que de fatalidade propriamente dita.
Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, pergunta: Há homens naturalmente destinados a serem propriedade de outros homens? Resposta: a lei humana que estabelece a escravidão é uma lei contra a Natureza, pois assemelha o homem ao bruto e o degrada moral e fisicamente. Devem-se levar em conta os costumes e a desigualdade natural de aptidões.
Escolhendo o vício haverá um tolhimento da vontade, pois esta estará submetida à necessidade de supri-lo, impedindo a continuidade de outros atos livres. Sendo assim, concentremo-nos na prática das virtudes, pois somente elas têm a capacidade de ampliar a nossa liberdade de ação.
Compilação: https://sites.google.com/view/temas-diversos-compilacao/lei-de-liberdade
"A liberdade de uma pessoa não termina quando começa a liberdade da outra". Esta é a frase com que Eduardo Prado de Mendonça começa o capítulo II do seu livro A Construção da Liberdade. Afirma o autor que não existe uma geometria da liberdade nem uma liberdade no espaço. Acha ele que quando dizemos que "a liberdade de um acaba quando começa a liberdade do outro", estamos assumindo um preconceito, do qual não temos consciência. Que significa dizer que a liberdade de um acaba quando começa a liberdade do outro?
De acordo com Allan Kardec, na pergunta 851 de O Livro dos Espíritos, a fatalidade não existe senão para a escolha feita pelo Espírito, ao encarnar-se, de sofrer esta ou aquela prova física; ao escolhê-la, ele traça para si uma espécie de destino, que é a própria conseqüência da posição em que se encontra. No tocante às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o seu livre-arbítrio sobre o bem e o mal, é sempre senhor de ceder ou resistir. Observe que a palavra fatalidade aqui usada tem mais o sentido de determinismo do que de fatalidade propriamente dita.
Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, pergunta: Há homens naturalmente destinados a serem propriedade de outros homens? Resposta: a lei humana que estabelece a escravidão é uma lei contra a Natureza, pois assemelha o homem ao bruto e o degrada moral e fisicamente. Devem-se levar em conta os costumes e a desigualdade natural de aptidões.
Escolhendo o vício haverá um tolhimento da vontade, pois esta estará submetida à necessidade de supri-lo, impedindo a continuidade de outros atos livres. Sendo assim, concentremo-nos na prática das virtudes, pois somente elas têm a capacidade de ampliar a nossa liberdade de ação.
Compilação: https://sites.google.com/view/temas-diversos-compilacao/lei-de-liberdade
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