Para a compreensão das ondas, devemos ter em mente os seguintes elementos:
Período – É o tempo de uma oscilação, medida em segundos.
Freqüência – Número de oscilações executadas durante UM segundo. Quanto maior a freqüência, mais ALTA é ela; quanto menor, mais BAIXA.
Amplitude – É medida pela distância maior ou menor de subida e descida numa linha média.
Comprimento da onda – É a distância que medeia entre duas oscilações.
Crista – É o ponto máximo de uma oscilação.
As ondas podem ser classificadas da seguinte forma: 1) ondas longas (superiores a 600 metros de comprimento); 2) ondas médias (variam entre 150 e 600 metros ); 3) ondas curtas (variam entre 10 e 150 metros ); 4) ultra-curtas (todas as que forem menores do que 10 metros ). Observação: quanto mais curtas maior é o alcance.
Em física, diz-se das ondas que atingem e deixam rapidamente um valor máximo de amplitude (não se firmando em determinado setor vibratório). No homem, são as produzidas por cérebros não acostumados à elevação espiritual, mas que em momentos de aflição, proferem preces fervorosas. Não conseguem sustentar-se em alto nível. Geralmente, falam que “suas preces não são atendidas”.
Esta analogia entre ondas e percepções leva-nos à reflexão de nossa percepção mediúnica, ou seja, o modo como estamos nos comunicando com os Espíritos. A percepção mediúnica, diferentemente da percepção extra-sensorial, é a visão, audição e comunicação com um mundo que não é percebido pelas vias sensoriais do encarnado. Daí, a necessidade do estudo constante e da aplicação prática da moral do Cristo para que, tornando as nossas ondas mentais mais curtas, possamos nos comunicar melhor com os Espíritos de alta hierarquia espiritual.
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