Alguns autores
preferem o termo criança bem-dotada em vez de criança-prodígio,
havendo também as discriminações criança-excepcionalmente superior (para
diferenciar da excepcional retardada) e criança precoce.
Léon Denis, no item
15 da 2.ª parte (“As vidas sucessivas. As crianças-prodígio e a hereditariedade”)
do livro O Problema do ser, do Destino e
da Dor, cita-nos alguns exemplos de crianças-prodígio. Entre eles, estão: 1)
William Hamilton estudava o hebraico aos 3 anos,
e aos 7 possuía conhecimentos mais extensos do que a maior parte dos candidatos
ao magistério; 2) Willy Ferreros, com 4 anos e meio dirigia com maestria a
orquestra do “Folies-Bergêre”, de Paris e depois a do Cassino de Lyon.
Léon Denis explica
esses fenômenos: “O trabalho anterior que cada
Espírito efetua pode ser facilmente calculado, medido pela rapidez com que ele
executa de novo um trabalho semelhante, sobre um mesmo assunto, ou também pela
prontidão com que assimila os elementos de uma ciência qualquer. Deste ponto de
vista, é de tal modo considerável a diferença entre os indivíduos, que seria
incompreensível sem a noção das existências anteriores.”
Qual é a origem das faculdades extraordinárias dos indivíduos que, sem estudo prévio, parecem ter a intuição de certos conhecimentos como as línguas, o cálculo etc.? (Pergunta 219 de O Livro dos Espíritos). Resposta: “Lembrança do passado; progresso anterior da alma, mas do que ela mesma não tem consciência. De onde queres que elas venham? Os corpos mudam, mas o Espírito não muda, embora troque de vestimenta”.
Qual é a origem das faculdades extraordinárias dos indivíduos que, sem estudo prévio, parecem ter a intuição de certos conhecimentos como as línguas, o cálculo etc.? (Pergunta 219 de O Livro dos Espíritos). Resposta: “Lembrança do passado; progresso anterior da alma, mas do que ela mesma não tem consciência. De onde queres que elas venham? Os corpos mudam, mas o Espírito não muda, embora troque de vestimenta”.
Deste
pequeno estudo, verificamos que o elemento básico para a compreensão do tema “criança-prodígio”
é a REENCARNAÇÃO. Raciocinando com este princípio, conseguimos refutar as teses da hereditariedade, entre outras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário