Ressaltou que muitos de nós lá estávamos. E o que aconteceu?
Alguns viram a cena com indiferença, outros nem tomaram conhecimento, outros ainda
estavam aplaudindo a ação dos algozes. Poucos foram os que realmente entenderam
o intento e a nobreza de uma espírito dedicado ao Pai como foi o de Cristo.
Nessa época em que se aproxima as comemorações da Páscoa, não
deveríamos ressaltar o seu sofrimento na cruz, mas exaltar a vida, pois o suplício
de sua morte é para que tivéssemos a vida, e não qualquer vida, mas a vida eterna;
não a vida da matéria, mas a vida espiritual, aquela que todos os Espíritos,
ainda na carne, deverão penetrar depois de deixar o seu invólucro físico nesta
presente existência.
Nesse desenlace assim mostrado, verificamos o porquê falava
por parábolas. É que não estávamos preparados para a grande revelação da
verdade espiritual. As parábolas foram os ensinamentos que calaram fundo nas
almas já preparadas, mas deixaram, também, uma réstea de luz aos mais incautos.
O que a maioria de nós faz na Páscoa? Há a reunião dos
familiares para o banquete da carne, ou seja, comida e bebida à vontade. E quanto
ao banquete espiritual? Geralmente fica esquecido, em segundo plano. Contudo,
há necessidade de ressaltar os ensinamentos e exemplos do mestre Jesus, pois
são os único que realmente nos auxiliarão em nossa caminhada rumo à salvação
Há, porém, um consolo. Temos sempre ao nosso lado um guia
espiritual, um anjo da guarda que nos fornece boas inspirações. Permaneçamos,
pois, vigilantes na obra a ser realizada sob a orientação do mestre Jesus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário