Geralmente, não percebemos a ação do bem, porque ele não faz estardalhaço. Em vista disso, o esforço hercúleo daqueles que se sacrificam para a expansão do Evangelho, em todos os cantos do mundo, fica oculto, na obscuridade.
A empreitada desses entes iluminados tem sua razão de ser:
as pessoas agem sem pensar, tais como animais obedecendo ao seu dono. Parece-nos
que está havendo uma robotização da população. Quem está por trás disso? A mídia
globalista? As big tech?
Os Espíritos de luz, aqueles que querem a evolução dos terráqueos
no que diz respeito ao amor e ao conhecimento, pois um não pode ficar sem o outro,
estão cada vez mais atentos para que as ações do homem de boa vontade se expandam
para toda a humanidade, pois o ensejo de Cristo não é salvar apenas um
indivíduo, mas todos os viventes no planeta Terra.
Nós, que já conseguimos amealhar a essência da Doutrina
Espírita, sejamos os verdadeiros mensageiros dessa falange do bem, tal qual fez
Quinto Varro, em Ave, Cristo!, que
precisou de duas encarnações, repletas de sofrimentos e sacrifícios, cujo único
objetivo foi o convencer o seu filho Taciano a partilhar também os ensinamentos
de Jesus.
A tônica espírita deve ser a prática do Evangelho. Podemos nos
destemperar em certos momentos da luta, mas a reflexão dos ensinamentos do mestre
deve nos levar de volta ao equilíbrio, no sentido de exemplificar os
ensinamentos de Jesus, porque como diz o anexim “o exemplo corrige mais que a repreensão”.
A dificuldade na prática do bem tem sua razão, pois é mais fácil
entrar pela porta larga da perdição. A porta estreita exige sacrifícios, lutas,
apodos.
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