11 março 2022

Dificuldade em Fazer o Bem

Geralmente, não percebemos a ação do bem, porque ele não faz estardalhaço. Em vista disso, o esforço hercúleo daqueles que se sacrificam para a expansão do Evangelho, em todos os cantos do mundo, fica oculto, na obscuridade.

A empreitada desses entes iluminados tem sua razão de ser: as pessoas agem sem pensar, tais como animais obedecendo ao seu dono. Parece-nos que está havendo uma robotização da população. Quem está por trás disso? A mídia globalista? As big tech?

Os Espíritos de luz, aqueles que querem a evolução dos terráqueos no que diz respeito ao amor e ao conhecimento, pois um não pode ficar sem o outro, estão cada vez mais atentos para que as ações do homem de boa vontade se expandam para toda a humanidade, pois o ensejo de Cristo não é salvar apenas um indivíduo, mas todos os viventes no planeta Terra.  

Nós, que já conseguimos amealhar a essência da Doutrina Espírita, sejamos os verdadeiros mensageiros dessa falange do bem, tal qual fez Quinto Varro, em Ave, Cristo!, que precisou de duas encarnações, repletas de sofrimentos e sacrifícios, cujo único objetivo foi o convencer o seu filho Taciano a partilhar também os ensinamentos de Jesus.

A tônica espírita deve ser a prática do Evangelho. Podemos nos destemperar em certos momentos da luta, mas a reflexão dos ensinamentos do mestre deve nos levar de volta ao equilíbrio, no sentido de exemplificar os ensinamentos de Jesus, porque como diz o anexim “o exemplo corrige mais que a repreensão”.

A dificuldade na prática do bem tem sua razão, pois é mais fácil entrar pela porta larga da perdição. A porta estreita exige sacrifícios, lutas, apodos.

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