I Cor. 1 a 31. Paulo refere-se às dissensões na Igreja de Corinto,
afirmando, primeiramente, que sua missão é evangelizar não por palavras
brilhantes, mas... de acordo com o Mestre, exemplificando o trabalho e o amor
que iluminam a vida.
I Cor. 2: 1 a 16. Paulo não se propôs a externar grandes
conhecimentos, no sentido comum, mas demonstrar a renovação interior e o poder
que ela acarreta para a vida.
I Cor. 3: 1 a 23. Paulo não podia dirigir-se aos outros na expressão
de que era capaz. Tinha que dosar a sua palavra à altura da compreensão, de que
os ouvintes eram capazes.
I Cor. 4: 1 a 21. Paulo negava a autoridade dos homens. Os pregadores,
os apóstolos, são tão somente intermediários dos mistérios de Deus.
I Cor. 5: 1 a 13. Paulo refere-se à imoralidade praticada pelos seguidores
do Evangelho, inadmissível, uma vez que estes já têm orientação.
I Cor. 6: 1 a 20. De 1 a 11, o esclarecimento diz respeito às
contendas, em geral sustentadas pelo ódio, o desrespeito, a agressividade. De 12
a 20, refere-se às necessidades do corpo e da alma, sem dúvida, ambas
existentes para a sublimação do espírito.
I Cor. 7: 1 a 40. Trata do sexo, casamento, divórcio, prostituição
e celibato.
I Cor. 8: 1 a 13. Trata da idolatria, ainda existente, hoje, nos
rituais e nos cultos dos vários credos.
I Cor. 9: 1 a 27. Para Paulo, o verdadeiro apostolado, a pregação do
Evangelho, não pode ser caracterizada à guisa de profissão.
I Cor. 10: 1 a 33. Trata, ainda, da pregação contra a idolatria.
I Cor. 11: 1 a 34. De 1 a 16, as referências apoiam-se no mito de
Eva criada de uma costela de Adão, terminando na valorização de exterioridades,
uma incongruência com a doutrina de Paulo. De 17 a 34, simbolismo relativo ao
pão e ao vinho da última ceia, identificados com o corpo e o sangue de Jesus.
I Cor. 12: 1 a 31. Paulo trata da diversidade de dons, de tendências, de talentos, de vocações, de aptidões, de inclinações.
I Cor. 13: 1 a 13. Paulo trata da suprema caridade.
I Cor. 14: 1 a 40. Paulo prega o exercício da caridade, a aquisição de dons espirituais, principalmente o de profetizar, no sentido de que nos tornemos fiéis do Mundo Maior.
I Cor. 15: 1 a 58. O Evangelho, norteador de conduta, não se resume às realizações exteriores. É um sistema educativo concernente ao próprio indivíduo.
I Cor. 16: 1 a 24. Além das coletas para o provimento de recursos, Paulo prega a firmeza na fé, a fortaleza, o comportamento varonil.
Fonte de Consulta
CURTI, Rino. As Epístolas de Paulo e o Apocalipse de João Segundo o Espiritismo. São Paulo: FEESP, 1983.
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