“Infecções fluídicas” — influências perniciosas dos desencarnados sobre os encarnados propiciando o colapso cerebral.
Para que possamos entender as infecções fluídicas, devemos
antes reportamo-nos à simbiose, que pode ser útil ou exploradora. A simbiose é
útil quando a união ocasiona um ganho. Exemplo: a que existe entre o cogumelo e
a alga, na esfera dos líquens. A simbiose é exploradora quando a união ocasiona
uma perda. Exemplo: as micorrizas das orquidáceas, em que o cogumelo
comparece como sendo invasor da raiz da planta.
Acrescenta que há outros processos simbióticos, tais como
a simbiose em condições infelizes, nas quais o desencarnado permanece eivado de
ódio ou perversidade enfermiça ao pé das próprias vítimas. Cita, também, a
simbiose exploradora de longo curso, em que há uma adaptação progressiva entre
o hospedador e o parasita que, mesmo reagindo um sobre o outro, concordam na
sociedade em que persistem.
Nesse estudo, o Espírito André Luiz trata também da
obsessão e vampirismo, em que as criaturas humanas desencarnadas, que não
atenderam à convocação divina, começam a oprimir os companheiros da retaguarda,
disputando afeições e riquezas, ou tentando empreitadas de vingança e
delinquência.
Como, porém, surgem as “infeções fluídicas”? O Espíritos
desencarnados influenciam a imaginação dos encarnados com formas mentais
monstruosas, determinando o colapso cerebral com arrasadora loucura. Há,
aqueles que imobilizados nas paixões egoísticas descansam em pesado
monoideísmo, ao pé dos encarnados, de cuja presença não se sentem capazes de
afastar-se.
Compilação: https://sites.google.com/view/temas-diversos-compilacao/infec%C3%A7%C3%B5es-flu%C3%ADdicas
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