Este tema refere-se às questões 239 a 259 do livro "O Consolador", pelo Espírito Emmanuel.
Anotemos:
A dor física é fenômeno e a dor
moral essência. A dor física vem e passa; a dor moral persiste e pode promover
o luminoso trabalho do aperfeiçoamento e da redenção.
Por meio da dor podemos
resgatar as nossas dívidas e conquistar os valores morais elevados para a nossa
emancipação espiritual.
Todos os Espíritos, com exceção
de Jesus Cristo, que estiveram na Terra passaram pelo problema da dor para evoluir.
Diferença entre provação e
expiação: provação é luta para o aprimoramento; expiação, pena imposta ao
malfeitor que comete um crime.
A inflexibilidade e a dureza
não existem para a misericórdia divina.
A queda do Espírito verifica-se da seguinte maneira: o livre-arbítrio permite ao Espírito fazer a sua escolha: optando pelo orgulho e pela vaidade cava a sua própria queda.
O ateísmo ou incredulidade absoluta não existe. No íntimo, todos os Espíritos se identificam com a ideia de Deus e da sobrevivência do ser, que lhes é inata.
A virtude é aquisição humana no esforço de vencer as suas deficiências e imperfeições.
Paciência é a exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma. Educando a vontade e curando enfermidades psíquicas seculares vamos adquirindo os valores sagrados da tolerância esclarecida.
A Esperança é a filha dileta da Fé. Ambas estão uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol. A Esperança é como o luar que se constitui dos bálsamos da crença. A Fé é a divina claridade da certeza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário