Arthur Conan Doyle (1859-1930) nasceu em Edimburgo, na Escócia, formou-se em medicina, porém se destacou como escritor de histórias policiais, sob o pseudônimo de Sherlock Holmes.
Era
um admirador da lógica doutrinária do espiritismo, mas tinha dúvidas sobre a
continuidade da vida, por isso dedicou-se ao estudo dos fatos mediúnicos.
Tornou-se um palestrante e autor de livros, tais como, A nova revelação e
História do espiritismo.
Entre
escolher o título de nobreza que iria receber do Reino Unido da Grã-Bretanha
por seus trabalhos e renunciar à sua crença para tal aquisição, preferiu honrar
as ideias espíritas.
Foi
em 1887, por meio de seu paciente, o general Drayson, que afirmava conversar
com seu irmão desencarnado, que Conan Doyle teve o primeiro contato com o
espiritismo.
De
acordo com Indalício H. Mendes, Conan Doyle admirava o espiritismo por sua
elevação moral, por não ser religião sectária, não condenar as criaturas
humanas ao castigo eterno... Que este ficara impressionado com as comunicações
que os espíritos de soldados mortos na Guerra enviavam através de uma médium.
Em
1917, começou a fazer conferências espíritas, expondo e analisando os fenômenos
psíquicos e nunca mais parou, mesmo sofrendo críticas dos inimigos da doutrina.
No
prefácio do livro A história do espiritismo (FEB), Herculano Pires diz
que Conan Doyle foi “um dos maiores e mais lúcidos escritores espíritas
dos últimos tempos, em todo o mundo, que revelou admirável compreensão do
problema espírita em seu aspecto global, como ciência, filosofia e religião”.
Fonte de Consulta
https://correio.news/bau-de-memorias/a-logica-de-conan-doyle-a-servico-da-doutrina
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