“E disse-lhe o Senhor em visão: — Ananias! E ele respondeu: Eis-me
aqui, Senhor!” — (Atos, 9:10.)
“Cristo e Nós”
refere-se ao capítulo 17 do livro Fonte
Viva, pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Algumas notas deste capítulo:
Espera recíproca. Nós esperamos por Jesus e
Jesus espera igualmente de nós. Nesse sentido, cada um de seus discípulos deve
sincronizar o seu desejo com o desejo do mestre Jesus, para que o Evangelho
possa ser disseminado no seio da humanidade.
Redenção do mundo. Nada ocorre ao acaso, sem
esforço, sem trabalho. Não podemos vislumbrar um mundo redimido sem que os seus
habitantes estejam redimidos.
Início do trabalho de redenção. Jesus buscou
primeiramente Pedro e André; depois, formou uma assembleia de 12 apóstolos, que
foram se multiplicando ao longo do tempo. Nós também podemos fazer parte
desse exército, desde que nos disponhamos a seguir os seus ensinamentos.
Insistência do mestre em nossa conversão. A redenção
procede do Alto, mas não se concretizará sem mãos e braços fortes para levar
adiante os apelos de evangelização de todas as criaturas.
O papel de
Ananias na divulgação da Boa-Nova. Depois da queda de Paulo no caminho
de Damasco, foi necessário que Ananias lhe tirasse a cegueira dos olhos, a fim
de que se convertesse num verdadeiro divulgador da mensagem de Cristo.
Assistência pessoal do mestre ao Paulo. Esta assistência
mostra que a Humanidade não pode iluminar-se e progredir sem o Cristo. Por esta
razão, o Cristo não dispensa os homens na obra de soerguimento e sublimação do
mundo.
Principais afirmativas do mestre. “Ide e
pregai”, “Eis que vos mando”, “Resplandeça a vossa luz diante dos homens”, “A
Seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros”... Essas
afirmativas mostram a importância que Jesus dava à contribuição humana.
Ideia condensada. Cristianismo significa Cristo e
nós.
Compilação: https://sites.google.com/view/temas-diversos-compilacao/cristo-e-n%C3%B3s
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