O olho. Cada um dos dois glóbulos
situados na parte anterior da cabeça que constituem o órgão da visão humana e
animal. Os olhos se movimentam coordenadamente para nos informar sobre o objeto
observado. A natureza concedeu-nos apenas dois olhos. Contudo, se tivesse nos
ofertado quatro, ou seja, dois na frente e dois atrás, a nossa visão aumentaria
sobremaneira, pois poderíamos perceber um suposto ataque por detrás, tendo tempo
suficiente para nos defendermos.
O ouvido é um dos cinco sentidos que serve para captar os sons, que para os ouvidos normais, variam entre 20 a 20.000 decibéis. Há animais, contudo, que ouvem tanto abaixo como acima deste intervalo. O cachorro percebe som até 30 khz; o morcego chega em 160 khz. O ouvido dos animais superiores, além de ser órgão de audição, comporta também o órgão de equilíbrio. Faltando-nos este último, não conseguimos ficar de pé. Isso é constato nas pessoas que têm crise de labirinto.
A visão, em termos simbólicos, assume diversos valores. No esoterismo, fala-se do olho frontal – o terceiro olho de Xiva. Em religião, descreve-se a visão profética. No âmbito da filosofia, a visão refere-se ao conhecimento. O Mito da Caverna de Platão é um exemplo. Neste mito, PLATÃO coloca as pessoas de costas para a entrada da caverna, de modo a verem as suas sombras projetadas no fundo. Contudo, existe um, que ele chama filósofo, que se vira e sai à busca da luz, isto é, ao encontro do conhecimento, da verdade.
Quanto ao ouvido, dois pontos nos chamam a atenção: o solilóquio e a audição da própria consciência. O solilóquio, dialogar consigo mesmo, era praticado pelos filósofos gregos, chamados peripatéticos (de peripatos = passeio). Eles punham-se a caminhar, a fim de obter idéias. Referindo-nos ao ouvir a própria consciência, o conselho de Santo Agostinho vem bem a calhar. Dizia-nos que, para conhecermos a nós mesmos, bastava fazer o que ele fazia todas as noites, ou seja, repassava o dia para verificar como se comportou em palavras, ato e pensamento.
O Espírito Emmanuel, em Palavras da Vida Eterna 26 e 72, Vinha de Luz 18 e 87, Fonte Viva 56 e 95, elucida-nos sobre a melhor maneira de exercitarmos os nossos olhos e os nossos ouvidos. Pede-nos para verificar se não temos os ouvidos de mexerico, de festa, de pessimismo, de complicar. Lembra-nos que se nos encontramos realmente empenhados na execução do próprio bem, ouviremos, decerto, as provocações do mal em todos os instantes do testemunho. Contudo, é preciso marchar mesmo assim, ainda que tenhamos os joelhos desconjuntados. Ainda: em qualquer lugar podemos ouvir o chamamento divino: no lar, na rua, no escritório.
Se aguçarmos a nossa visão e a nossa audição, sob o influxo do Evangelho de Jesus, tornar-nos-emos uma pessoa nova, um ser preocupado exclusivamente com a prática da caridade, a qual se traduz pelo amor ao próximo.
O ouvido é um dos cinco sentidos que serve para captar os sons, que para os ouvidos normais, variam entre 20 a 20.000 decibéis. Há animais, contudo, que ouvem tanto abaixo como acima deste intervalo. O cachorro percebe som até 30 khz; o morcego chega em 160 khz. O ouvido dos animais superiores, além de ser órgão de audição, comporta também o órgão de equilíbrio. Faltando-nos este último, não conseguimos ficar de pé. Isso é constato nas pessoas que têm crise de labirinto.
A visão, em termos simbólicos, assume diversos valores. No esoterismo, fala-se do olho frontal – o terceiro olho de Xiva. Em religião, descreve-se a visão profética. No âmbito da filosofia, a visão refere-se ao conhecimento. O Mito da Caverna de Platão é um exemplo. Neste mito, PLATÃO coloca as pessoas de costas para a entrada da caverna, de modo a verem as suas sombras projetadas no fundo. Contudo, existe um, que ele chama filósofo, que se vira e sai à busca da luz, isto é, ao encontro do conhecimento, da verdade.
Quanto ao ouvido, dois pontos nos chamam a atenção: o solilóquio e a audição da própria consciência. O solilóquio, dialogar consigo mesmo, era praticado pelos filósofos gregos, chamados peripatéticos (de peripatos = passeio). Eles punham-se a caminhar, a fim de obter idéias. Referindo-nos ao ouvir a própria consciência, o conselho de Santo Agostinho vem bem a calhar. Dizia-nos que, para conhecermos a nós mesmos, bastava fazer o que ele fazia todas as noites, ou seja, repassava o dia para verificar como se comportou em palavras, ato e pensamento.
O Espírito Emmanuel, em Palavras da Vida Eterna 26 e 72, Vinha de Luz 18 e 87, Fonte Viva 56 e 95, elucida-nos sobre a melhor maneira de exercitarmos os nossos olhos e os nossos ouvidos. Pede-nos para verificar se não temos os ouvidos de mexerico, de festa, de pessimismo, de complicar. Lembra-nos que se nos encontramos realmente empenhados na execução do próprio bem, ouviremos, decerto, as provocações do mal em todos os instantes do testemunho. Contudo, é preciso marchar mesmo assim, ainda que tenhamos os joelhos desconjuntados. Ainda: em qualquer lugar podemos ouvir o chamamento divino: no lar, na rua, no escritório.
Se aguçarmos a nossa visão e a nossa audição, sob o influxo do Evangelho de Jesus, tornar-nos-emos uma pessoa nova, um ser preocupado exclusivamente com a prática da caridade, a qual se traduz pelo amor ao próximo.
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